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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Technics deve "fechar as portas" no fim de 2010.


A Panasonic, grupo japonês que controla a Technics, uma das mais tradicionais marcas de equipamentos profissionais para Dj’s, anunciou hoje que a empresa deverá encerrar suas atividades no final de 2010.

Já havia rumores sobre isso desde o final do ano passado, além de, obviamente, haver um consenso de que os toca-discos perderam muito espaço com a chegada dos cdj’s e ainda mais com o crescimento do mercado de vendas digital.

Dois motivos foram apontados pela empresa japonesa como decisivos: O primeiro é o declínio de 85% nas vendas do equipamento nos últimos dez anos e o segunda é a falta de disponibilidade de peças que compunham os equipamentos, uma vez que os fornecedores dos componentes entraram em crise junto com o mercado. O anúncio marca o fim de uma era dominada pela empresa e a famosa série de turntables SL, presentes no mercado profissional há quase quarenta anos.

Leia o pronunciamento oficial da Panasonic:

“Em relação aos produtos toca-discos analógicos, temos de informar nossa decisão de encerrar o negócio ainda este ano, infelizmente. A seguir apresentamos as razões que nos fizeram chegar a esta conclusão.

1) Desde o início da última década, nossas vendas de toca-discos têm diminuido drasticamente. É quase um quinto das vendas em comparação com há 10 anos

2) Muitas partes fundamentais não estão mais disponíveis, como alguns de nossos fornecedores pararam a produção, e alguns já interromperam a sua atividade. E há um risco da produção de algumas peças-chave que estão disponíveis atualmente poderem ser interrompidas de repente, porque essas partes hoje são produzidas apenas para nossos toca-discos. Nesse caso, não podemos produzir os produtos já pedidos. Nós vamos interromper a produção com antecedência, a fim de evitar o pior. ”

Muitos simplesmente “culpam” o mercado digital e as novas tecnologias (computadores, controladores) pelo declínio do vinyl na pista, mas precisamos entender a nova realidade da música eletrônica para julgar o que ocorre. Primeiramente, a música eletrônica, devido ao barateamento e simplificação de sua produção, da identidade com nossos tempos guiados pela percepção sensorial e até mesmo devido à estagnação dos estilos musicais tradicionais, representa hoje um meio em crescimento exponencial.

Com esse crescimento, surgem novos produtores e dj’s a todo tempo, ávidos pelo sucesso profissional imediato e sem tempo e dinheiro para competir com os profissionais já atuantes. Além disso, tocar com vinyl exige muita prática, concentração e experiência, havendo ainda o risco do dj dar uma sambada por um erro mínimo. Os meios digitais “resolveram” esses problemas. Hoje é possível comprar dez ou vinte músicas pelo preço de um disco apenas.

Também é possível fazer um Live Pa sem nenhuma prática, mesmo que nada seja feito ao vivo e apenas seja apertado um botão. Também tem a pesquisa musical… Os dj’s que tocam com vinys precisam de muita paciência para escolher novidades, ouví-las, e ainda que a pesquisa seja feita em um site, as opções são infinitamente inferiores à sites como o beatport. É assim que surgem os dj’s “top 10″, que compram as músicas mais baixadas e acabou. Mas surgem também dj’s que pesquisam e conhecem um novo artista a cada clique, devido às inúmeras opções disponíveis.

Por muito tempo o vinyl foi padrão pela qualidade inalcansável. Os puristas dizem que ainda é assim, mas eu não acredito nisso. A qualidade de uma música pode ser a melhor possível mesmo ela sendo apenas um pequeno arquivo. Outro ponto era a impossibilidade de fazer scratch, pois os efeitos de simulação dos cdj’s eram muito ruins, o que não ocorre mais. Não apenas cdj’s, mas também controladores portáteis podem simular o efeito e te fazer jurar que é um vinyl.

O que não pode ser negado é a proximidade do dj com a música tocada através do vinyl. Colocar a agulha no disco, arrumar a sincronização com as próprias mãos, variar a afinação para mudar a velocidade, empurrar o disco ao invés de apertar o play, enfim, colocar as mãos naquilo que é quase abstrato, que se espalha pelo ar… Isso não tem preço e não tem comparação. Com um disco, não existe um dj falso, não existe encenação, ou sabe ou, literalmente, dança.

Não há dúvida que os dj’s perderam muito prestígio sem os discos. Produtores mundialmente famosos, como Deadmau5, afirmam sem pensar duas vezes que os dj’s fazem fama com a música e talento dos outros. Uma pena. É cuspir no prato que comeu, ou pior, no berço que nasceu… Claro, isso também é fruto de muitos “dj’s” que apenas apertam o botão e posam para foto. Saudades teremos um dia, quando toca-discos serão relíquias super valorizadas e as máquinas os verdadeiros dj’s (já temos?).

Abaixo um vídeo de uma edição limitada dourada dos Technics SL 1200, que deverão valer mesmo ouro muito em breve…

FONTE: SITE DJBAN - DELUCCA

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Black Eyed Peas em São Paulo

O mega show em São Paulo, no dia 4 de novembro, irá encerrar a turnê brasileira em grande estilo, com a participação mais que especial do DJ David Guetta, responsável, entre outros, pela produção do hit “I gotta feeling”, e promete incendiar o Morumbi e realizar “a maior festa que já existiu em S.Paulo”

Seis vezes vencedores do Grammy, os artistas multiplatinados do The Black Eyed Peas chegam ao Brasil em outubro para shows em Fortaleza, dentro do Ceará Music Festival no Marina Park dia 15 de Outubro; em Recife no Jockey Club dia 17 de Outubro; em Salvador no Parque de Exposições dia 19 de Outubro, em Brasilia no estacionamento do estadio Mané Garrincha dia 22 de Outubro, no Rio de Janeiro na Praça da Apoteose dia 24 de Outubro, em Belo Horizonte no Mega Space dia 26 de Outubro, em Porto Alegre no estacionamento da FIERGs dia 29 de Outubro, em Florianópolis no Arena Show dia 1 de Novembro e em São Paulo, no estádio do Morumbi, dia 4 de Novembro.

"The E.N.D. World Tour 2010" tem sido descrita como "o mais recente espetáculo pop sci-fi" pelo New York Times, enquanto a U.S. Magazine afirma que a turnê é uma "festança futurista cheia de sucessos, diversão de alta energia e alguns interlúdios “solo” espetaculares”. Até o momento The Black Eyed Peas já realizaram 18 shows na Europa e 35 nos Estados Unidos, que se somarão a mais 16 shows que estão fazendo atualmente na América do Norte.

A turnê se baseia no multiplatinado album The E.N.D. e começou poucos dias após terem ganho 3 Prêmios Grammy: Melhor Álbum Vocal Pop com o álbum The E.N.D., melhor Short Form Music Video com seu primeiro single "Boom Boom Pow, e Melhor Performance Pop por um Duo ou Grupo com seu segundo single "I Gotta Feeling".

Até agora The E.N.D. já vendeu mais de 10 milhões de cópias em todo o mundo e está há 59 semanas na lista da Billboard TOP 200. É também o primeiro álbum de um grupo ou duo, em duas décadas, a emplacar cinco músicas entre os 10 primeiros lugares da lista Hot 100 da Billboard - incluindo três primeiros lugares com "Boom Boom Pow", "I Gotta Feeling" e "Imma Be", um sétimo lugar com "Meet Me Halfway" e atualmente no número 9 está "Rock Body That." Além disso, "I Gotta Feeling" é a primeira música a atingir a marca de 6 milhões de downloads digitais na história da SoundScan, como relatado recentemente na Billboard.

"The E.N.D. (Energy never Dies) World Tour 2010" é a maior festa já concebida pelos The Black Eyed Peas para a alegria de centenas de milhares de fãs nas arenas e estádios do mundo.